Japeri
- Japeri
- Paracambi
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Estação Terminal
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Transferência entre ramais
Rua Lenir Ferreira, s/n Centro - Japeri - RJ CEP 26.375-520
- Dias úteis: das 3h15 às 21h55
- Sábados: das 3h45 às 20h20
- Domingos e feriados: das 4h às 20h25
As estações fecham antes da passagem do último trem, por isso, caso deseje embarcar na última composição do dia, oriente-se pelo horário de fechamento da sua estação de embarque.
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Partidas do trem
- Dias úteis
- Para Paracambi 3h51
- Para Central do Brasil 4h
- Sábados
- Para Paracambi 5h08
- Para Central do Brasil 4h15
- Domingos
- Para Paracambi 5h38
- Para Central do Brasil 4h36
- Dias úteis
- Para Paracambi 23h41 (segunda-feira)
- Para Paracambi 00h55 (ter. a sexta)
- Para Central do Brasil 22h04
- Sábados
- Para Paracambi 00h55
- Para Central do Brasil 20h30
- Domingos
- Para Paracambi 21h59
- Para Central do Brasil 20h36
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Aqui você encontra
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Alimentação
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Serviços
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Funcionamento dos banheiros
Dias úteis: das 6h às 20h
Sábados: das 6h às 18h
Domingos e feriados: não funcionam
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História
Ramal: Japeri e Paracambi
Nomes antigos: Estação Belém
Aniversário da estação: 08/11/1858
A história de Japeri começa no século XVIII, quando foi criado o Morgado de Belém por Ignácio Dias Velho Câmara Leme e ocupado pelos bandeirantes paulistas que ali se estabeleceram.
Em 1750, essas terras faziam parte da Freguesia de Sacra Família do Tinguá e, doze anos depois, foi erguida uma capela a “Nossa Senhora do Belém e Menino de Deus”. A localidade, então, passou a ser conhecida como “Belém”.
Construída com material importado da Inglaterra e no estilo das estações ferroviárias daquele país na época, o prédio da estação original, que continua de pé, é dividido em três módulos de tijolos maciços e estrutura de madeira e sua cobertura são de telhas apoiadas em mãos-francesas. A estação tornou-se um importante ponto estratégico para alcançar-se o Vale do Paraíba e recolher pela ferrovia a produção da maior riqueza do Império do Brasil: o café.
Em 1947, a estação Belém passa a ser conhecida como “Estação Japeri”, palavra de origem indígena que significa “planta que flutua no rio”. Os índios a chamavam de “Yaperi” (Yapó-Yui) e a recolhiam para fazer utensílios com esse material, como cesto e esteiras.
