10 de Abril de 2017 | 00:00

Exposição de para-brisas de trens vandalizados na Central do Brasil

Os atos de vandalismo contra o sistema ferroviário do Rio vão na contramão dos investimentos realizados nos últimos anos pela SuperVia.

Para se ter uma ideia da complexidade do problema, na substituição de um para-brisa atingido por pedras ou outros objetos, por exemplo, o trem precisa ficar parado na oficina por dois dias, o que representa 36 viagens a menos.

Em 2016 foi registrada uma média de um para-brisa quebrado a cada dois dias. Só este ano, já foram gastos mais de R$ 181 mil, e a estimativa é que R$ 1,8 milhão ainda precise ser destinado a trocas já programadas de peças que estão danificadas.

Para ajudar na sensibilização desse tema à população, no período de 11/04 a 21/04, a estação Central do Brasil receberá uma exposição de para-brisas de trens vandalizados.

Venha conferir.