Engenho Novo
- Deodoro
- Santa Cruz
- Dias úteis: das 4h15 às 23h
- Sábados: das 5h30 às 21h30
- Domingos e feriados: das 5h30 às 20h45
As estações fecham antes da passagem do último trem, por isso, caso deseje embarcar na última composição do dia, oriente-se pelo horário de fechamento da sua estação de embarque.
-
Partidas do trem
- Dias úteis
- Para Deodoro 4h31
- Para Japeri 4h43
- Para Santa Cruz 4h53
- Para Central do Brasil 5h30
- Sábados
- Para Japeri 6h22
- Para Santa Cruz 6h37
- Para Central do Brasil 5h47
- Domingos
- Para Japeri 6h26
- Para Santa Cruz 6h36
- Para Central do Brasil 6h13
- Dias úteis
- Para Japeri 23h18
- Para Santa Cruz 23h01
- Para Central do Brasil 23h49
- Sábados
- Para Japeri 21h48
- Para Santa Cruz 21h33
- Para Central do Brasil 21h52
- Domingos
- Para Japeri 20h56
- Para Santa Cruz 20h36
- Para Central do Brasil 22h13
-
Aqui você encontra
-
Alimentação
-
-
História
Ramal: Deodoro e Santa Cruz
Aniversário da estação: 29/03/1858
Em 1549, os padres jesuítas vieram de Portugal para o Brasil e aqui catequizaram os índios, fundaram vários colégios e desenvolveram engenhos de cana-de-açúcar. Um deles foi o “Engenho Novo dos Jesuítas”, fundado em 1707.
No bairro foi erguida a capela de São Miguel e Nossa Senhora da Conceição e em seu entorno cresceu o primeiro núcleo populacional da região. Em 1759, os jesuítas foram expulsos do Brasil pelo Marquês de Pombal e as terras do Engenho Novo foram adquiridas por leilão pelo Capitão José Paulo da Mata Duque Estrada, passando a chamar-se “Quinta dos Duques”.
Quando a ferrovia estava sendo construída, o então diretor, Cristiano Ottoni, referiu-se ao Engenho Novo como “lugar salubérrimo” devido ao seu excelente clima. O Engenho Novo foi residência de nobres do Império como o Barão do Bom Retiro, o Barão do Engenho Novo, os Conselheiros Couto Ferraz e Verna Magalhães – nomes das principais ruas do bairro.
Como curiosidade, por volta da década de 1920, a linha férrea foi elevada na parte inferior da estação Engenho Novo. Esta obra praticamente isolou os que moravam do lado da Rua 24 de Maio que frequentavam a Igreja de Nossa Senhora da Conceição. O padre, então, solicitou a Estrada de Ferro Central do Brasil que construísse uma passagem subterrânea para facilitar o acesso dos fiéis. Esta passagem recebeu pelo povo o nome de “Buraco do Padre” (pelo qual é até hoje conhecido).