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Conheça as estações

Piedade

Ramais atendidos
  • Deodoro
  • Santa Cruz
Endereço

Rua Manoel Vitorino, s/n Piedade Rio de Janeiro - RJ CEP 20.740-280

Horário de funcionamento
  • Dias úteis: das 4h30 às 23h15
  • Sábados: das 5h10 às 21h30
  • Domingos e feriados: das 5h30 às 20h45
Fique ligado

As estações fecham antes da passagem do último trem, por isso, caso deseje embarcar na última composição do dia, oriente-se pelo horário de fechamento da sua estação de embarque.

  • Partidas do trem
    • Dias úteis
    • Para Deodoro 4h42
    • Para Japeri 4h42
    • Para Santa Cruz 5h02
    • Para Central do Brasil 5h22
    • Sábados
    • Para Japeri 6h31
    • Para Santa Cruz 6h46
    • Para Central do Brasil 5h29
    • Domingos
    • Para Japeri 6h25
    • Para Santa Cruz 6h45
    • Para Central do Brasil 6h03
    • Dias úteis
    • Para Japeri 23h27
    • Para Santa Cruz 23h10
    • Para Central do Brasil 23h34
    • Sábados
    • Para Japeri 21h57
    • Para Santa Cruz 21h42
    • Para Central do Brasil 21h44
    • Domingos
    • Para Japeri 21h05
    • Para Santa Cruz 20h45
    • Para Central do Brasil 22h03
  • Funcionamento dos banheiros

    Dias úteis: das 6h às 20h

    Sábados: das 6h às 18h

    Domingos e feriados: não funcionam

  • História

    Ramal: Deodoro e Santa Cruz

    Nomes antigos: Parada Gambá

    Aniversário da estação: 11/04/1873

    Atrações do local: Igreja Gótica do Divino Salvador

    No início do século XIX, a região do atual bairro de Piedade tinha uma característica essencialmente rural. Pequenos sítios e lotes de terra dominavam o local. Anos depois, a partir da movimentação dos trabalhadores em direção ao subúrbio do Rio, o bairro começou a se urbanizar. E com a expansão ferroviária, a região foi beneficiada com uma estação de trem: a Parada Gambá.

    Historiadores dizem que a estação ficou com este nome, porque o Imperador D. Pedro II resolveu fazer uma parada em um local onde havia vários gambás. E, como todos conheciam o local por isso, o nome Parada Gambá acabou “pegando”.

    Quem morava no bairro não gostava nem um pouco desse título e no fim do século XIX, uma das moradoras resolveu escrever uma carta para o diretor da Estrada de Ferro Central do Brasil para tentar mudar esta situação: “Por piedade, doutor, troque o nome da nossa estaçãozinha”. O diretor respondeu: “Minha senhora, será feito. E o nome do bairro será Piedade”. E o apelo foi atendido.

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