23 de Setembro de 2020 | 12:23

Sem Máscara? Na SuperVia, não

A máscara é uma importante aliada no combate à COVID-19 e seu uso nos trens e estações tornou-se obrigatório por meio do Decreto Estadual 47.060. De acordo com ele, o poder público deve fiscalizar e aplicar penalidades em caso de descumprimento desta determinação.

O uso do equipamento é apontado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e por autoridades sanitárias no país como uma forma eficaz de impedir a disseminação do vírus, principalmente quando combinada com outras medidas preventivas como a higienização das mãos e o distanciamento social. De acordo com especialistas, o equipamento funciona como uma barreira física, que impede a disseminação de gotículas expelidas pelo nariz ou boca que podem conter o vírus.

Para o uso geral da população, o Ministério da Saúde recomenda as máscaras de tecido, confeccionadas com camadas duplas, que cubram totalmente a boca e o nariz e que esteja bem ajustada ao rosto, sem deixar espaços nas laterais. Elas podem ser reaproveitadas após higienizadas corretamente, sendo deixadas de molho por 30 minutos em uma diluição de água e água sanitária. A proporção a ser utilizada é de 1 parte de água sanitária para 50 partes de água (10 ml de água sanitária para 500 ml de água potável, por exemplo).

Desde o início da pandemia, a SuperVia distribuiu mais de 50 mil máscaras para seus clientes e colaboradores, como uma forma de incentivar o uso do equipamento no sistema ferroviário. Além desta iniciativa, a disponibilização de álcool em gel nas estações de forma gratuita e o reforço na higienização de trens e estações fazem parte das medidas que a empresa implementou para contribuir no combate ao coronavírus.